Evolução Consciente - Seu Diferencial Competitivo
É um livro baseado numa nova postura de vida pessoal e profissional, desenvolvida pelo autor que foi cobaia em suas viagens pelo mundo e observou na prática os limites e as transformações do ser humano. Com a ajuda de fábulas, frases de pessoas célebres e minhas próprias experiências na viagens-aprendizado ao redor do mundo, você vai conhecer as armas, a percepção, criatividade, mente, emoção, boa divisão do tempo, o método, que é estar disposto ao aprendizado contínuo, e o contexto em que tudo isso se dá – as relações pessoais, familiares, amorosas e profissionais. É fundamental que as organizações proporcionem ao maior número de pessoas condições no ambiente de trabalho para desenvolverem os processos de Evolução Consciente, a forma mais eficaz para aumentar a produtividade através da Felicidade Coletiva.Só entende o mundo quem estiver preparado para sempre começar de novo.
PRA TER UMA IDÉIA:
INTRODUÇÃO:
É um livro baseado numa nova postura de vida pessoal e profissional, desenvolvida pelo autor que foi cobaia em suas viagens pelo mundo e observou na prática os limites e as transformações do ser humano. Com a ajuda de fábulas, frases de pessoas célebres e minhas próprias experiências na viagens-aprendizado ao redor do mundo, você vai conhecer as armas, a percepção, criatividade, mente, emoção, boa divisão do tempo, o método, que é estar disposto ao aprendizado contínuo, e o contexto em que tudo isso se dá – as relações pessoais, familiares, amorosas e profissionais. É fundamental que as organizações proporcionem ao maior número de pessoas condições no ambiente de trabalho para desenvolverem os processos de Evolução Consciente, a forma mais eficaz para aumentar a produtividade através da Felicidade Coletiva.Só entende o mundo quem estiver preparado para sempre começar de novo.
PRA TER UMA IDÉIA:
INTRODUÇÃO:
Evolução Consciente - Seu Diferencial Competitivo
Introdução
Você está feliz neste exato momento? Sente-se plenamente realizado? Quase todos aqueles a quem faço essas perguntas, jovens ou velhos, filosofam muito e não respondem de maneira objetiva. Acredito que a reação decorre do fato de a maioria ainda não ter chegado aonde quer, o que não é, em hipótese alguma, absurdo. Primeiro, porque o ser humano está sempre em busca de alguma coisa. E segundo, porque as pessoas têm tempos diferentes de atingir objetivos, ainda que semelhantes. Essa contingência aborrece muita gente, inconformada ao ver que um colega, um parente ou uma pessoa pública chegou lá antes dela.
Esse desconforto existencial foi um dos motivos pelos quais eu iniciei um conjunto de anotações que mais tarde foram agrupados e organizados num “universo” denominado Ciência do Ser. O objetivo dessa filosofia é ajudar o homem a aumentar sua produtividade por meio da valorização de princípios e da ética. O que é aumentar a produtividade? Para entender isso, você precisa ter em mente qual a meta das pessoas, o que elas querem acima de tudo. Seja qual for o nome que derem – dinheiro, família, prestígio –, no fundo, estão todos buscando a felicidade. Como se dá esse processo?
Sabemos que o mundo evolui com tudo o que está dentro dele. É uma verdade irrefutável. As coisas mudam, independente da nossa vontade. Um adolescente, quando começa a perceber alterações no corpo, muitas vezes se revolta, porque é um processo à sua revelia. Mas nem tudo que acontece precisa ser à nossa revelia. A noção fatalista de que estamos fadados a um destino é responsável por muitas existências infelizes. Portanto, se tudo evolui, a missão das pessoas, dentro da Ciência do Ser, é evoluir de forma consciente.
A Evolução Consciente não é um dom inato nem uma filosofia destinada a alguns poucos escolhidos. Está ao alcance de qualquer um. É importante, então, entender seu significado e sua importância. Não tenho intenção de dar uma receita pronta, pois é impossível ensinar FELICIDADE, uma vez que o termo está sujeito às medidas de realização individuais. Em vez disso, falarei dos processos de evolução que vão facilitar a realização dos seus objetivos.
O que me propus a fazer é dar algumas dicas valiosas para ajudar você a trilhar este caminho com base na minha experiência teórica e prática. Existem alguns aspectos universais no que concerne a Evolução Consciente que acabam sendo ignorados de tão óbvios. Há outros pessoais, que dependem de autoconhecimento. Neste caso, é ainda menos prudente fixar regras. Ninguém conhece a alma humana na sua totalidade para determinar verdades absolutas. E quem diz conhecer ou promete receitas milagrosas, na melhor das hipóteses, está enganado. Prefiro sugerir caminhos de como é possível descobrir dentro de você a força necessária para superar os obstáculos e realizar os sonhos há tanto acalentados.
Para tornar mais fácil o entendimento, optei por separar as idéias e os processos de Evolução Consciente em grandes temas. Na primeira parte, discuti uma série de atitudes e atributos que você pode desenvolver: é preciso dar atenção igual a todos os setores da sua vida, usar a percepção, a criatividade, aprender a usar a mente e as emoções. Na segunda parte, coloco essas qualidades individuais numa perspectiva coletiva, ou seja, como você se relaciona com as pessoas à sua volta. Na parte final do livro, dedico um tempo mostrando que os conceitos discutidos aqui podem ser levados para o ambiente profissional e que a disposição para estar sempre crescendo, aprendendo, evoluindo de maneira equilibrada é, antes de mais nada, uma questão de escolha.
Todos os conceitos e princípios que desenvolvo aqui são tão reais hoje quanto eram há séculos. A Ciência do Ser preocupa-se em recuperar e em restabelecer a sabedoria dos ensinamentos antigos, muitas vezes abandonados precipitadamente em nome de um progresso pra lá de duvidoso. Trata-se da própria vida que flui de modo dinâmico durante toda a existência. As enchentes e vazantes das marés, as fases da lua, as estações etc. são variações dos ciclos que ocorrem no mundo natural e também nos indivíduos, nas famílias e nos relacionamentos.
Quanto mais estudo a Ciência do Ser, mais reconheço a importância de multiplicarmos a noção de que a Evolução Consciente é possível e está ao alcance de quem quiser lutar por ela. Você vai aprender a importância da escolha do momento, compreender a interdependência da ação e da contemplação em tudo o que faz. Descobrirá como cultivar espaços para a contemplação na paisagem tumultuada da vida. Ao agir assim, desenvolverá mais respeito por si mesmo e pelos outros, terá mais prazer em percorrer o caminho. Cada vez mais, percebemos a vida como uma jornada, como um processo contínuo. Os problemas externos tornam-se oportunidades para a realização pessoal e para soluções novas e criativas à medida que aprendemos a trabalhar as energias que existem em nós e em torno de nós.
Meu desafio foi definir o tipo de linguagem a ser usado, uma vez que a Ciência do Ser tem potencial para seduzir empresários e donas-de-casa, empreendedores e estudantes, ou seja, gente de diferentes classes sociais, idades, crenças e atitudes. Logo, não podia privilegiar nenhuma delas, mas devia dar atenção a todas ao mesmo tempo. Optei por uma linguagem simples, coloquial, que expõe os problemas de maneira direta, sem muitos rodeios ou vôos filosóficos demasiados, mas também sem evitar a reflexão, que considero um dos atributos mais valiosos para alguém que pretenda chegar a algum lugar, seja ele qual for.
Para apoiar a parte teórica, usei diversos exemplos práticos tirados de fábulas e das minhas experiências nas viagens-aprendizado, a metodologia escolhida por mim para desenvolver a Ciência do Ser. Aproveitei cenários e situações de aventura para observar pessoas e testar sobretudo a mim mesmo, porque decidi que eu seria a primeira e voluntária cobaia dos meus estudos sobre o ser humano.
Minha intenção, ao chegar ao final deste trabalho, é fazer com que você se faça esta pergunta: “Por que ainda não cheguei aonde eu quero?” A partir daí, constata-se que alguma coisa precisa mudar. Mudança é uma das palavras-chave desta obra, e meu esforço é fazer com que depois de lê-la você perca o medo de arriscar e de modificar alguns dos seus padrões de comportamento. A postura diante do mundo precisa ser flexível. Quem é duro demais acaba quebrando.
Outro dado que não se deve desprezar é a chamada “síndrome do medo da felicidade’’, que caracteriza certos indivíduos. Depois de muito lutar, quando estão quase no auge, ou mesmo já o atingiram, essas pessoas fazem uma ou várias bobagens que põem tudo a perder, ficando sem condições de usufruir daquilo por que tanto batalharam. Isso não é pouco comum. Portanto, fique atento para que ela não o ataque de surpresa. E quais seriam as reações dessa síndrome?
Há várias teorias para essa auto-sabotagem. Não seria este o espaço para desenvolvê-las todas, pois não se trata de um livro de psicologia. No entanto, uma coisa é certa: está intimamente relacionada à questão da auto-estima e de como você lida com a agressividade e a libido. Se sua auto-estima for muito baixa, a tendência será a de arruinar as coisas boas conquistadas. Se não souber lidar com a sua agressividade e a sua libido, estará criando confusões.
Adaptar-se às condições impostas por uma circunstância não significa submissão, mas inteligência. Você ouvirá isso uma centena de vezes, expressado em termos como fracasso, erros etc. É possível, com certeza, admitir que o erro é um dos recursos mais perfeitos descobertos pela alma humana. Apenas o fato de poder errar nos proporciona condições para aprender e nos direcionar rumo a uma vida mais perfeita.
Desse modo, aqui, não falo apenas dos momentos bons. É preciso que você chegue a uma conclusão do que deve fazer para passar a viver um momento mais favorável. E não só externamente. Mais importante, talvez, são as coisas que se passam dentro de você, as mudanças internas. E você só mudará se entender o significado, as razões e o valor dessas mudanças.
Procurei enfatizar em alguns capítulos os aspectos profissionais, que são de extrema importância no dia-a-dia. Meu grande desafio foi repensar as organizações tendo como ponto de partida o ser humano, enfocando a criatividade como grande diferencial, sem deixar de lado a produtividade e a motivação. Alterar concepções, nomes, criar cargos, reestruturar e mudar a visão dos “recursos humanos” são idéias da Ciência do Ser, como uma semente lançada em busca da melhoria da capacidade produtiva, restaurando nossa principal missão na vida, que é ser FELIZ.
A competição em todos os estágios da vida está cada vez mais acirrada, por isso o seu comprometimento com sua transformação e aprendizado pessoal deve ser levado a sério. Por meio dos tópicos apresentados aqui, faça uma auto-análise e questione-se imparcialmente. Não tenha medo de evoluir. Por mais que as mudanças incomodem de início, os benefícios costumam ser muito superiores aos inconvenientes. Se, ao final deste livro, você entender a importância da Evolução Consciente em sua vida, passando a encará-la como uma meta, e não utopia, meu objetivo terá sido alcançado. ...
Você está feliz neste exato momento? Sente-se plenamente realizado? Quase todos aqueles a quem faço essas perguntas, jovens ou velhos, filosofam muito e não respondem de maneira objetiva. Acredito que a reação decorre do fato de a maioria ainda não ter chegado aonde quer, o que não é, em hipótese alguma, absurdo. Primeiro, porque o ser humano está sempre em busca de alguma coisa. E segundo, porque as pessoas têm tempos diferentes de atingir objetivos, ainda que semelhantes. Essa contingência aborrece muita gente, inconformada ao ver que um colega, um parente ou uma pessoa pública chegou lá antes dela.
Esse desconforto existencial foi um dos motivos pelos quais eu iniciei um conjunto de anotações que mais tarde foram agrupados e organizados num “universo” denominado Ciência do Ser. O objetivo dessa filosofia é ajudar o homem a aumentar sua produtividade por meio da valorização de princípios e da ética. O que é aumentar a produtividade? Para entender isso, você precisa ter em mente qual a meta das pessoas, o que elas querem acima de tudo. Seja qual for o nome que derem – dinheiro, família, prestígio –, no fundo, estão todos buscando a felicidade. Como se dá esse processo?
Sabemos que o mundo evolui com tudo o que está dentro dele. É uma verdade irrefutável. As coisas mudam, independente da nossa vontade. Um adolescente, quando começa a perceber alterações no corpo, muitas vezes se revolta, porque é um processo à sua revelia. Mas nem tudo que acontece precisa ser à nossa revelia. A noção fatalista de que estamos fadados a um destino é responsável por muitas existências infelizes. Portanto, se tudo evolui, a missão das pessoas, dentro da Ciência do Ser, é evoluir de forma consciente.
A Evolução Consciente não é um dom inato nem uma filosofia destinada a alguns poucos escolhidos. Está ao alcance de qualquer um. É importante, então, entender seu significado e sua importância. Não tenho intenção de dar uma receita pronta, pois é impossível ensinar FELICIDADE, uma vez que o termo está sujeito às medidas de realização individuais. Em vez disso, falarei dos processos de evolução que vão facilitar a realização dos seus objetivos.
O que me propus a fazer é dar algumas dicas valiosas para ajudar você a trilhar este caminho com base na minha experiência teórica e prática. Existem alguns aspectos universais no que concerne a Evolução Consciente que acabam sendo ignorados de tão óbvios. Há outros pessoais, que dependem de autoconhecimento. Neste caso, é ainda menos prudente fixar regras. Ninguém conhece a alma humana na sua totalidade para determinar verdades absolutas. E quem diz conhecer ou promete receitas milagrosas, na melhor das hipóteses, está enganado. Prefiro sugerir caminhos de como é possível descobrir dentro de você a força necessária para superar os obstáculos e realizar os sonhos há tanto acalentados.
Para tornar mais fácil o entendimento, optei por separar as idéias e os processos de Evolução Consciente em grandes temas. Na primeira parte, discuti uma série de atitudes e atributos que você pode desenvolver: é preciso dar atenção igual a todos os setores da sua vida, usar a percepção, a criatividade, aprender a usar a mente e as emoções. Na segunda parte, coloco essas qualidades individuais numa perspectiva coletiva, ou seja, como você se relaciona com as pessoas à sua volta. Na parte final do livro, dedico um tempo mostrando que os conceitos discutidos aqui podem ser levados para o ambiente profissional e que a disposição para estar sempre crescendo, aprendendo, evoluindo de maneira equilibrada é, antes de mais nada, uma questão de escolha.
Todos os conceitos e princípios que desenvolvo aqui são tão reais hoje quanto eram há séculos. A Ciência do Ser preocupa-se em recuperar e em restabelecer a sabedoria dos ensinamentos antigos, muitas vezes abandonados precipitadamente em nome de um progresso pra lá de duvidoso. Trata-se da própria vida que flui de modo dinâmico durante toda a existência. As enchentes e vazantes das marés, as fases da lua, as estações etc. são variações dos ciclos que ocorrem no mundo natural e também nos indivíduos, nas famílias e nos relacionamentos.
Quanto mais estudo a Ciência do Ser, mais reconheço a importância de multiplicarmos a noção de que a Evolução Consciente é possível e está ao alcance de quem quiser lutar por ela. Você vai aprender a importância da escolha do momento, compreender a interdependência da ação e da contemplação em tudo o que faz. Descobrirá como cultivar espaços para a contemplação na paisagem tumultuada da vida. Ao agir assim, desenvolverá mais respeito por si mesmo e pelos outros, terá mais prazer em percorrer o caminho. Cada vez mais, percebemos a vida como uma jornada, como um processo contínuo. Os problemas externos tornam-se oportunidades para a realização pessoal e para soluções novas e criativas à medida que aprendemos a trabalhar as energias que existem em nós e em torno de nós.
Meu desafio foi definir o tipo de linguagem a ser usado, uma vez que a Ciência do Ser tem potencial para seduzir empresários e donas-de-casa, empreendedores e estudantes, ou seja, gente de diferentes classes sociais, idades, crenças e atitudes. Logo, não podia privilegiar nenhuma delas, mas devia dar atenção a todas ao mesmo tempo. Optei por uma linguagem simples, coloquial, que expõe os problemas de maneira direta, sem muitos rodeios ou vôos filosóficos demasiados, mas também sem evitar a reflexão, que considero um dos atributos mais valiosos para alguém que pretenda chegar a algum lugar, seja ele qual for.
Para apoiar a parte teórica, usei diversos exemplos práticos tirados de fábulas e das minhas experiências nas viagens-aprendizado, a metodologia escolhida por mim para desenvolver a Ciência do Ser. Aproveitei cenários e situações de aventura para observar pessoas e testar sobretudo a mim mesmo, porque decidi que eu seria a primeira e voluntária cobaia dos meus estudos sobre o ser humano.
Minha intenção, ao chegar ao final deste trabalho, é fazer com que você se faça esta pergunta: “Por que ainda não cheguei aonde eu quero?” A partir daí, constata-se que alguma coisa precisa mudar. Mudança é uma das palavras-chave desta obra, e meu esforço é fazer com que depois de lê-la você perca o medo de arriscar e de modificar alguns dos seus padrões de comportamento. A postura diante do mundo precisa ser flexível. Quem é duro demais acaba quebrando.
Outro dado que não se deve desprezar é a chamada “síndrome do medo da felicidade’’, que caracteriza certos indivíduos. Depois de muito lutar, quando estão quase no auge, ou mesmo já o atingiram, essas pessoas fazem uma ou várias bobagens que põem tudo a perder, ficando sem condições de usufruir daquilo por que tanto batalharam. Isso não é pouco comum. Portanto, fique atento para que ela não o ataque de surpresa. E quais seriam as reações dessa síndrome?
Há várias teorias para essa auto-sabotagem. Não seria este o espaço para desenvolvê-las todas, pois não se trata de um livro de psicologia. No entanto, uma coisa é certa: está intimamente relacionada à questão da auto-estima e de como você lida com a agressividade e a libido. Se sua auto-estima for muito baixa, a tendência será a de arruinar as coisas boas conquistadas. Se não souber lidar com a sua agressividade e a sua libido, estará criando confusões.
Adaptar-se às condições impostas por uma circunstância não significa submissão, mas inteligência. Você ouvirá isso uma centena de vezes, expressado em termos como fracasso, erros etc. É possível, com certeza, admitir que o erro é um dos recursos mais perfeitos descobertos pela alma humana. Apenas o fato de poder errar nos proporciona condições para aprender e nos direcionar rumo a uma vida mais perfeita.
Desse modo, aqui, não falo apenas dos momentos bons. É preciso que você chegue a uma conclusão do que deve fazer para passar a viver um momento mais favorável. E não só externamente. Mais importante, talvez, são as coisas que se passam dentro de você, as mudanças internas. E você só mudará se entender o significado, as razões e o valor dessas mudanças.
Procurei enfatizar em alguns capítulos os aspectos profissionais, que são de extrema importância no dia-a-dia. Meu grande desafio foi repensar as organizações tendo como ponto de partida o ser humano, enfocando a criatividade como grande diferencial, sem deixar de lado a produtividade e a motivação. Alterar concepções, nomes, criar cargos, reestruturar e mudar a visão dos “recursos humanos” são idéias da Ciência do Ser, como uma semente lançada em busca da melhoria da capacidade produtiva, restaurando nossa principal missão na vida, que é ser FELIZ.
A competição em todos os estágios da vida está cada vez mais acirrada, por isso o seu comprometimento com sua transformação e aprendizado pessoal deve ser levado a sério. Por meio dos tópicos apresentados aqui, faça uma auto-análise e questione-se imparcialmente. Não tenha medo de evoluir. Por mais que as mudanças incomodem de início, os benefícios costumam ser muito superiores aos inconvenientes. Se, ao final deste livro, você entender a importância da Evolução Consciente em sua vida, passando a encará-la como uma meta, e não utopia, meu objetivo terá sido alcançado. ...
CAPÍTULO 01
Evolução Consciente - Seu Diferencial Competitivo
Capítulo 1 - As Luzes da Percepção
O mundo passa por você todos os dias, mas você só passa pelo mundo uma vez. Por mais óbvia que pareça a conclusão, muita gente ignora o fato e age como se tivesse pouca ou nenhuma responsabilidade pelo que se passa a seu redor. É muito importante ter consciência do significado das coisas em sua vida, tomar atitudes de acordo com objetivos traçados e empenhar-se na realização dos sonhos. Não importa que de vez em quando escorregue e leve um tombo. Você aprenderá com essas quedas e saberá se preparar melhor para transpor barreiras. Muitas vezes, imaginamos cenários diversos para os problemas pessoais, para evitar surpresas, e deixamos de agir. É uma precaução natural que, na maioria dos casos, nos faz apenas perder tempo, pois boa parte do que imaginamos que acontecerá não passa de projeção de nossa insegurança. Em vez de raciocinar por hipóteses sem embasamento, a saída é preparar-se psicológica e fisicamente para quando tudo ocorrer, pois assim terá uma realidade a enfrentar, e não neuroses para conviver. Quando o problema acontecer, você será capaz de manter o autocontrole, condição decisiva para superar desafios.
A história fornece diversos exemplos de pessoas que fugiram da inércia do receio e levaram a sério a noção de que precisavam olhar o mundo à volta. Ousaram resolver problemas “insolúveis”, questionar verdades “indiscutíveis”. Esses indivíduos ganharam fama tal que seus nomes atravessaram séculos. Copérnico provou que a Terra não era o centro do Universo; Napoleão rompeu com a forma tradicional de guerrear; Beethoven desobedeceu as regras de como uma boa sinfonia deveria ser composta e criou obras-primas cujo valor é reconhecido até hoje.
O filósofo chinês Lao-tsé disse: “As coisas mais difíceis devem ser feitas enquanto são fáceis; as coisas maiores devem ser feitas enquanto são pequenas”. Aqueles que são grandes demais para pequenas coisas terminam vendo-se pequenos demais para grandes coisas. Os que desejam alcançar sucessos estrondosos podem com isso deixar de realizar o que é imperceptível, mas necessário. As boas intenções podem ser ineficazes se pessoalmente não tivermos os meios de realizá-las. A compassividade nos obriga a ajudar o próximo quando os vemos necessitados; a sabedoria nos diz o que somos capazes de fazer, o que poderíamos fazer e o que precisamos ter e
O mundo passa por você todos os dias, mas você só passa pelo mundo uma vez. Por mais óbvia que pareça a conclusão, muita gente ignora o fato e age como se tivesse pouca ou nenhuma responsabilidade pelo que se passa a seu redor. É muito importante ter consciência do significado das coisas em sua vida, tomar atitudes de acordo com objetivos traçados e empenhar-se na realização dos sonhos. Não importa que de vez em quando escorregue e leve um tombo. Você aprenderá com essas quedas e saberá se preparar melhor para transpor barreiras. Muitas vezes, imaginamos cenários diversos para os problemas pessoais, para evitar surpresas, e deixamos de agir. É uma precaução natural que, na maioria dos casos, nos faz apenas perder tempo, pois boa parte do que imaginamos que acontecerá não passa de projeção de nossa insegurança. Em vez de raciocinar por hipóteses sem embasamento, a saída é preparar-se psicológica e fisicamente para quando tudo ocorrer, pois assim terá uma realidade a enfrentar, e não neuroses para conviver. Quando o problema acontecer, você será capaz de manter o autocontrole, condição decisiva para superar desafios.
A história fornece diversos exemplos de pessoas que fugiram da inércia do receio e levaram a sério a noção de que precisavam olhar o mundo à volta. Ousaram resolver problemas “insolúveis”, questionar verdades “indiscutíveis”. Esses indivíduos ganharam fama tal que seus nomes atravessaram séculos. Copérnico provou que a Terra não era o centro do Universo; Napoleão rompeu com a forma tradicional de guerrear; Beethoven desobedeceu as regras de como uma boa sinfonia deveria ser composta e criou obras-primas cujo valor é reconhecido até hoje.
O filósofo chinês Lao-tsé disse: “As coisas mais difíceis devem ser feitas enquanto são fáceis; as coisas maiores devem ser feitas enquanto são pequenas”. Aqueles que são grandes demais para pequenas coisas terminam vendo-se pequenos demais para grandes coisas. Os que desejam alcançar sucessos estrondosos podem com isso deixar de realizar o que é imperceptível, mas necessário. As boas intenções podem ser ineficazes se pessoalmente não tivermos os meios de realizá-las. A compassividade nos obriga a ajudar o próximo quando os vemos necessitados; a sabedoria nos diz o que somos capazes de fazer, o que poderíamos fazer e o que precisamos ter e
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